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Zona de Conforto: Causas, Consequências e os Promotores da Mudança

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Zona de Conforto: Causas, Consequências e os Promotores da Mudança

A “Zona de Conforto” nada mais é do que pensamentos, ações e comportamentos que adotamos de acordo com nossas crenças, princípios e valores.

Como é considerada uma barreira que impede o enfrentamento de novos desafios. A pessoa que vive em sua zona de conforto faz apenas aquilo que lhe é conhecido, fácil, cômodo e sem gasto de energia. É aquela escolha de estar “parado no tempo” e não se incomodar.

A Psicóloga Sandra Betti afirma que as principais causas que fazem as pessoas permanecerem em suas respectivas “Zonas de Conforto” são:

  1. Preguiça: Quando o indivíduo sente cansaço, falta de energia, apatia, desinteresse, depressão, ansiedade, culpa, desmotivação ou tudo ao mesmo tempo;
  2. Medo: Quando tem receio de enfrentar os próprios medos: medo do desconhecido, dos riscos, das incertezas, do que pode acontecer, de perder o controle ou do que os outros possam pensar;
  3. Miopia: Quando não se tem claro os impactos e as consequências de algumas atitudes e comportamentos em nossas vidas, no médio e longo prazo;
  4. Soberba: Quando ele não sente necessidade de aprender nada ou de aprimorar-se, por achar-se pronto, brilhante e perfeito (síndrome do copo cheio).

Ela ainda descreve as consequências de se permanecer no estado da “Zona de Conforto”:

  1. Desperdício do próprio talento: Processo de autossabotagem… Apesar da pessoa ter muito potencial, não consegue otimizá-lo nem o transformar em performance (como uma mina de diamantes lacrada, inexplorada e improdutiva);
  2. Impactos negativos na carreira, na imagem e na empregabilidade: Ao invés da pessoa ter uma carreira ascendente e bem-sucedida, fica estagnada ou até involui profissionalmente;
  3. Prejuízos à saúde: Pode acarretar prejuízos à saúde (sedentarismo, obesidade ou dependência química), ao intelecto (perda de memória, do raciocínio e da agilidade mental), à psique (imaturidade, dependência, insegurança e áreas cegas) e à dimensão espiritual (falta de altruísmo, de senso de propósito e da capacidade de ajudar as pessoas);
  4. Prejuízo ao autoconhecimento: Pode fazer com que se invista pouco no autoconhecimento, que está ligado a aprender, a mudar nossos comportamentos, a evoluir e a buscar o sucesso.

Mas como podemos vencer essa barreira para desenvolver o nosso máximo potencial nas diversas áreas da vida?

Eugenio Mussak, em seu texto “Líderes e transformações”, afirma que os “promotores de mudanças” são:

  • Inconformismo: significa não estar conforme, não concordar com uma situação estabelecida. Os inconformados são os que mais incomodam os outros, mas também são eles que provocam as melhores mudanças;
  • Coragem: sem esse atributo, ninguém promove mudanças. As pessoas, por princípio, resistem a elas, que ameaçam a situação atual, que – mesmo que não seja a ideal, é a conhecida;
  • Persistência: sem persistir, não adianta nem ser corajoso, pois as mudanças dificilmente são estabelecidas rapidamente. Demandam tempo. É necessário o tempo do entendimento, da assimilação, da aceitação e da ação;
  • Criatividade: sair do ponto A é uma coisa, chegar ao ponto B é outra coisa. O A eu já sei qual é, o B precisa ser criado. Sem o poder criativo ninguém vai prestar atenção ao seu inconformismo;
  • Relevância: a ideia nova tem que ser relevante, ou seja, tem de ser necessária, boa útil, ética, senão não tem coragem nem persistência que deem jeito. Ninguém quer sair de uma situação e ir para outra pior.

De forma geral, o esquema a seguir mostra como podemos sair da zona de conforto, vencer a zona do medo, passando pela zona da aprendizagem para alcançar o crescimento nas diversas áreas da vida.

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